sábado, 28 de fevereiro de 2009

O que é anátema ou Herem ?

Aos meus irmãos da EBD da Congregação Monte horebe, quero enviar este link que contém as devidas explicações.Por sinal este é um ótimo blog para os educadores e alunos da EBD.
http://ensinodominical.com.br/2009/02/05/a-maldicao-do-pecado-osiel-varela/
A paz do Senhor Jesus Cristo.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Os dinossauros existiram?

Dinossauros: quem explica?
Se esqueletos de dinossauros são exibidos em museus de Ciências Naturais, inclusive do Brasil, e se até os estúdios Disney produziram campeões de bilheteria em torno desses monstros que inspiram fascínio e terror, por que será que a Bíblia, que se reporta ao mundo antigo, não faz menção aos répteis gigantes que, segundo os cientistas, um dia dominaram a Terra? A resposta passará mais uma vez pela discussão entre os evolucionistas seguidores de Darwin e os criacionistas que buscam as respostas na Palavra de Deus. Mas será que existe algum ponto de contato entre ciência e fé no entendimento destes fenômenos considerados pré-históricos?
Para a Paleontologia, os dinossauros foram os “reis” da Era Mesozóica, que durou de 248 milhões a 65 milhões de anos atrás. Mas que contraste entre a afirmação de astrônomos e geólogos de que a Terra foi formada há 4 bilhões de anos e a teoria da Criação mais ortodoxa, que acredita que a vida terrestre surgiu há apenas 6 mil anos!
Muitos intérpretes da Bíblia não acreditam ser possível manter-se fiel às Escrituras e, ao mesmo tempo, crer no mundo pré-histórico; mas para o pastor e lingüista Luiz Sayão, a questão da Criação depende da posição do estudioso. “Os fundamentalistas defendem que a Terra é muito recente, porém o texto bíblico de Gênesis não exige uma leitura literal. A Terra pode ser bem mais antiga, visto que o relato de Gênesis é feito a partir de uma estrutura literária e não de uma cronologia literalista”, ele diz.
Para o pastor Russel Shedd, PhD em Teologia, embora não existam referências específicas na Bíblia sobre o mundo pré-histórico, as evidências do universo ser muito antigo, assim como a Terra, podem indicar a ocorrência de várias catástrofes pré-históricas não mencionadas no texto sagrado: “Eu favoreço a idéia de que, depois de Deus criar o mundo, houve a queda de Satanás e seus anjos que hoje são os demônios. Se a ciência tem razão ao afirmar que o mundo tem 4 bilhões de anos, o que aconteceu antes da catástrofe que tornou a terra “sem forma e vazia” se encaixa naquela antiguidade de bilhões de anos. Neste caso, poderia haver, sim, uma criação pré-histórica destruída pela rebelião de Satanás. É preciso notar que Isaías 45.18 afirma que Deus não criou a terra para ser um caos e vazia, como Gênesis 1.2 diz que ela era ou se tornou.”
LAGARTOS TERRÍVEIS
Uma das razões por que a Bíblia não menciona a palavra “dinossauro”, é porque este nome só foi adotado pela ciência no século 19, através do britânico Richard Owen, significando (em grego) “lagarto terrível”. Mas a literatura antiga fala com freqüência dos dragões, cuja descrição se assemelha muito ao lagarto que os cientistas chamam de Tiranossauro. Para Luiz Sayão, o caso dos grandes animais bíblicos merece atenção. “O Antigo Testamento fala de animais gigantescos que até hoje não foram identificados, como o Beemote, o Leviatã e Raabe, além dos monstros marinhos do Salmo 148. Para estudiosos liberais, tratam-se de mitos, enquanto para os conservadores são o hipopótamo, o crocodilo e a baleia, descritos poeticamente. No entanto, a terceira interpretação sugere que sejam animais enormes desconhecidos, talvez os dinossauros. A existência dos dinossauros no passado não desacredita a Bíblia”, ele garante.
Russel Shedd é mais reticente: “Não creio que poderemos encontrar qualquer referência aos dinossauros na Bíblia. O leviatã (de Jó 41.1 e do Salmo 104.26, na versão corrigida) parece ser um monstro marinho, o que não se encaixa no perfil dos dinossauros, enquanto o Beemote (de Jó 40. 15), parece ser mesmo o hipopótamo”. Shedd, porém, não descarta a existência dos lagartos terríveis que teriam dominado a Terra por 140 milhões de anos e desaparecido misteriosamente: “Para os que crêem no relato bíblico, temos duas possibilidades: os dinossauros terem existido antes da ‘recriação’ (Gênesis 1.2 e seguintes), ou então entre esta ‘recriação’ e o dilúvio. Um bom grupo de criacionistas defende esta última hipótese, acreditando que os dinossauros chegaram a conviver com os seres humanos.”
JURASSIC PARK
Luiz Sayão confirma que os criacionistas que admitem a existência dos dinossauros afirmam que os homens conviveram com eles. E insiste na teoria de que os monstros da Bíblia podem ter sido, sim, os inspiradores do “Jurassic Park” de Hollywood, filme que envolve os dinossauros com os humanos, numa demonstração de que este vínculo está no imaginário popular. “As feras mencionadas na Bíblia eram muito fortes e amedrontavam a todos. Ora, diversos animais na história da humanidade já foram extintos, e não apenas os dinossauros”.
De acordo com Sayão, não há razão para se criar um conflito entre ciência e fé: “O único problema sério a ser discutido é a datação, pois a maioria dos cientistas entende que os dinossauros viveram há milhões de anos. Eu fico com a hipótese criacionista e chamo a atenção para o mito quase universal do dragão que, em muitas culturas, é retratado enfrentando o homem. É impossível que tantos povos no mundo pensem num lagarto aterrorizador que nunca tenha existido. Ainda que haja imaginação dos povos, algum elemento motivador deve ter havido. Fora isso, temos hoje algumas espécies de aves muito parecidas com o Velociraptor e também o dragão de Komodo, que são verdadeiros dinossauros vivos”, Sayão conclui.
EVOLUÇÃO OU IMAGINAÇÃO?
Para o pesquisador norte-americano Kenneth Ham, autor dos livros Dinossauros e a Bíblia e Um Novo Olhar Sobre os Dinossauros, o fato de a ciência afirmar que os répteis gigantes eram vegetarianos os encaixa perfeitamente na criação original do Éden, “onde não havia comedores de carne”. Ham defende que os dinossauros fizeram parte dos animais criados por Deus no sexto dia e lembra que naquele tempo não havia morte, pois “era um mundo sem danos, com Adão, Eva e os animais, incluindo os dinossauros, vivendo em perfeita harmonia, comendo apenas folhas”. Para o autor criacionista, a queda do Homem, e não a de Satanás, foi a responsável pela quebra da harmonia, transformando os dinossauros em animais ferozes e hostis à humanidade. “Um mundo que um dia foi maravilhoso passou a sofrer com a maldição imposta pelo Criador”, ele recorda.
Ao contrário da ciência – que atribui a extinção dos dinossauros à queda de um imenso asteróide na Terra que destruiu toda a vegetação do planeta, fazendo com que muitas espécies morressem de fome –, Kenneth Ham acredita que os dinossauros foram morrendo junto com os homens, em conseqüência do pecado. O escritor descarta também a hipótese de os dinossauros terem desaparecido nas águas do dilúvio por serem muito grandes para caberem na Arca. Para ele, já não havia muitos tipos de dinossauros na época de Noé, “mas é provável que Deus tenha enviado alguns dinossauros jovens para embarcarem”, daí a provável menção a eles na Bíblia como animais temíveis de civilizações após o dilúvio. Ainda hoje, ele lembra, há espécimes com traços pré-históricos, “como o monstro do Lago Ness, na Escócia, que tem o pescoço e a cabeça de um Elasmossauro, e o (já citado) dragão de Komodo das florestas da Indonésia”.
Ham acredita que o fato de a maioria dos animais ter sido coberta por toneladas de lama durante o dilúvio pode explicar a preservação de alguns deles como fósseis. “É um indício de que os fósseis de dinossauros encontrados pela ciência foram formados há cerca de 4.500 anos e não milhões de anos atrás”. Sempre questionando os adeptos de Darwin, Ham contesta a afirmação de que os dinossauros evoluíram dos anfíbios, lembrando que nunca foi encontrado um fóssil sequer de animais em fase de transformação. “Os evolucionistas sustentam que anfíbios evoluíram durante milhões de anos até se tornarem dinossauros. Mas onde estão os fósseis que seriam parte dinossauro e parte alguma outra coisa? Isto não existe em lugar algum. Nos museus, o que se encontra são fósseis 100% dinossauros”, ele afirma.
Russel Shedd corrobora, estranhando que os darwinistas não tenham explicação para a falta de elementos vivos em estados intermediários. “Como explicar um olho se desenvolvendo paulatinamente durante milhões de anos, quando não tinha utilidade alguma, até ele poder funcionar como olho? Ou como explicar o aparecimento de pássaros voando que evoluíram de peixes? Isto requer muita fé”, ironiza.
Quanto à datação dos evolucionistas, Kenneth Ham é cético, lembrando que os paleontólogos descobriram dinossauros mortos, “e seus ossos não têm selos informando suas idades”. Para ele, não há provas de que o mundo e os fósseis têm milhões de anos de idade.
“Os ossos são achados aqui e ali, e os evolucionistas tratam de encaixar a história no ponto de vista deles. Mas se a Bíblia está correta – e ela está –, os dinossauros estão incluídos no relato da Criação no livro de Gênesis e devem ter vivido neste tempo coberto pelo texto bíblico”, sustenta o especialista norte-americano.




O RELATO BÍBLICO
Alguns erros de tradução da lingua original em que foi escrita alguns dos livros da Bíblia aqui em questão é o que nos permite traçar algumas hipóteses e outras evidências sobre o aparecimento de Dinossauros na Bíblia.A primeira referência que a Bíblia nos mostra em Gênesis 1:21:"E Deus criou as grandes baleias, e todo o réptil de alma vivente que as águas abundantemente produziram conforme as suas espécies; e toda a ave de asas conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom"A palavra "baleia" em hebraico é tanniyn (ou tan-neen) que significa monstro gigante terrestre ou marinho; serpente marinha, repugnante animal terrestre e baleia é apresentado em outras 20 passagens na Bíblia Grego-Hebraica.
Outras referências aparecem nos livros e versiculos:Isaías 34:13: "E nos seus palácios crescerão espinhos, urtigas e cardos nas suas fortalezas; e será uma habitação de chacais, e sítio para avestruzes"Miquéias 1:8: "Por isso lamentarei, e gemerei, andarei despojado e nu; farei lamentação como de chacais, e pranto como de avestruzes"Malaquias 1:3: "E odiei a Esaú; e fiz dos seus montes uma desolação, e dei a sua herança aos chacais do deserto"Nos textos bíblicos acima encontramos a palavra em comum "chacais" que em hebraico significam "dragões" e tem origem na palavra Tannah (ou tan-naw).LEVIATÃ
O mais famoso talvez porque seu nome já participou de vários filmes do hebraico Livyathan (Ou Liv-yaw-thawn) que significa animal primitivo, que anda como serpente, as vezes relacionado à um crocodilo. Várias passagens são encontradas na Biblia sobre esse ser:Jó 41:1: "PODERÁS tirar com anzol o leviatã, ou ligarás a sua língua com uma corda?"Salmos 104:25-26: "Assim é este mar grande e muito espaçoso, onde há seres sem número, animais pequenos e grandes. Ali andam os navios; e o leviatã que formaste para nele folgar"Isaías 27:1: "NAQUELE dia o SENHOR castigará com a sua dura espada, grande e forte, o leviatã, serpente veloz, e o leviatã, a serpente tortuosa, e matará o dragão, que está no mar"Salmos 74:14: "Fizeste em pedaços as cabeças do leviatã, e o deste por mantimento aos habitantes do deserto"
Como dito acima, algumas bíblias trazem no seu rodapé que o Leviatã trata-se de apenas um crocodilo comum, como os que existem hoje em nosso tempo, contudo isso é contraditório a prórpia descrição das passagens bíblicas que compara ele a um navio, Jó 41:9 traz "Eis que é vã a esperança de apanhá-lo; pois não será o homem derrubado só ao vê-lo?" o que retrata a dificuldade e o grandioso temor da espécie humana frente a esse ser vivente. Alguns céticos afirmam que isso deve ser mais uma parábola de caráter meramente figurativo dentre as várias que o próprio Jesus contou quando esteve aqui, ainda sim, peço ao caro leitor que analise friamente os detalhes descritivos deste espécime relatado completamente bem por Jó no capítulo 41 versículos 1 a 34 e por outros já ditos acima, eles os fazem de uma forma tão normal que nos leva a crer que viveram no mesmo período de tempo desses animais.
BEHEMOTH
Do hebraico Be-hay-mohth significa raposa marinha; um quadrúpede de grande porte, uma besta assustadora encontrado também no livro de Jó 40:15-24:"Contemplas agora o beemote, que eu fiz contigo, que come a erva como o boi.Eis que a sua força está nos seus lombos, e o seu poder nos músculos do seu ventre.Quando quer, move a sua cauda como cedro; os nervos das suas coxas estão entretecidos.Os seus ossos são como tubos de bronze; a sua ossada é como barras de ferro.Ele é obra-prima dos caminhos de Deus; o que o fez o proveu da sua espada.Em verdade os montes lhe produzem pastos, onde todos os animais do campo folgam.Deita-se debaixo das árvores sombrias, no esconderijo das canas e da lama.As árvores sombrias o cobrem, com sua sombra; os salgueiros do ribeiro o cercam.Eis que um rio transborda, e ele não se apressa, confiando ainda que o Jordão se levante até à sua boca.Podê-lo-iam porventura caçar à vista de seus olhos, ou com laços lhe furar o nariz?"Esta passagem nos mostra que muito provavelmente o autor desse livro viu de perto esse animal para podê-lo descrever com tantas virtudes. Em agumas Bíblias esse animal é chamado de Hipopótamo em outras de Elefante, contudo, a descrição não bate com nenhum dos dois animais o que nos leva a crer que muito provavelmente, estudiosos acreditam ser o dinossauro conhecido como Braquiossauro pelas características, pois este animal como era herbívoro poderia conviver normalmente com seres humanos, pois não disputariam por alimento.

Acima, imagem do Braqueossauro, possível Behemote descrito na Escritura Sagrada.

CONCLUSÕES
Os dinossauros de fato existiram, isso a ciência comprova e a Bíblia leva a entender o mesmo.Nós como cristão devemos entender que o termo "dinossauro" só foi criado a apenas 166 anos, enquanto o livro de Jó foi escrito antes mesmo do próprio Gênesis de Moisés.A verdade está disponível a todos, basta que nós a busquemos com olhos de conhecê-la verdadeira e completamente independente se ela vá contra algumas tradições culturais.Um conselho: Na de busca pela sabedoria, façamos como Salomão, reconhecendo:"Porque o SENHOR dá a sabedoria; da sua boca é que vem o conhecimento e o entendimento.Ele reserva a verdadeira sabedoria para os retos. Escudo é para os que caminham na sinceridade"(Prov. 2:6-7)
Autor desconhecido (retirado da internet)