domingo, 24 de outubro de 2010

Você espalha lendas urbanas?




Lendas urbanas, mitos urbanos ou lendas contemporãneas são pequenas histórias de carater fabuloso ou sensacionalista, amplamente divulgadas de forma oral, por e-mails ou pela imprensa e que constituem um tipo de folclore moderno. São frequentemente narradas como sendo fatos acontecidos a um "amigo de um amigo" ou de conhecimento público.


Muitas delas já são bastante antigas, tendo sofrido apenas pequenas alterações ao longo dos anos. Muitas foram mesmo traduzidas e incorporadas a outras culturas. É o caso por exemplo, da história da loira do banheiro, lenda urbana brasileira que fala sobre o fantasma de uma garota jovem de pele muito branca e cabelos loiros que costuma ser avistada em banheiros, local onde teria se suicidado ou em outras versões, sido assassinada.


Outras dessas hisórias têm origem mais recente, como as que dão conta de homens seduzidos e drogados em espaços de diversão noturna que, ao acordarem no dia seguinte, descobrem que tiveram um de seus rins cirurgicamente extraído por uma quadrilha especializada na venda de órgãos humanos para transplante.


Muitas das lendas urbanas são em sua origem baseadas em fatos reais ( ou preocupações legítimas), mas geralmente acabam distorcidas ao longo do tempo. Com o advento da Internet, muitas lendas passaram a ecoar de maneira tão intensa que se tornaram praticamente universais.


Suas características principais seriam:


*Uma forma narrativa (pequena história, porém bem estruturada)


*Procura sempre se autenticar por meio de testemunhas e provas supostamente existentes


*As pessoas que as contam geralmente as ouviram de alguém e quando repassam a história costumam confirmá-la como se tivesse sido vivida por ela mesma.




Existem diversas lendas urbanas, como a que diz que é possível ver a olho nu a Grande Muralha da China a partir da lua. Para tanto, seria necessário que a pessoa tivesse uma resolução óptica 17000 vezes melhor do que a visão normal.




A lenda do Monstro do lago Ness fala que no Lago Ness, na Escócia, existe um monstro no formato de serpente gigante.


A lenda do Pé grande, um macaco gigante que habita o noroeste do pacífico, América do Norte.


A lenda do velho do saco, lenda brasileira de um velho que aparece para pegar crianças que brincam sozinhas na rua. http://pt.wikipedia.org/wiki/Lendas_urbanas




Toda esta mensagem é para fazer refletir, será que você não espalha lendas urbanas pela Internet?


Relatos sobre a vida das pessoas famosas, fofocas, mentiras, ou até histórias que parecem edificantes porém não são reais, nunca aconteceram.


O irônico é que você pode estar sendo manipulado pelo inimigo para difamar a alguém.


Cuidado, olho vivo nas fontes.

sábado, 11 de setembro de 2010

"Procura-se um Pastor”



Na verdade não encontramos esta frase nos classificados de um jornal, até porque, o ofício de Pastor não é reconhecido pela lei trabalhista, ser Pastor é uma vocação e não uma profissão.

Pensando nisto é que me veio a pergunta: Existe uma ocupação que exija mais e recompense menos?

Um Pastor gasta horas preparando um sermão, e no dia destinado a pregá-lo somente 10% da Igreja está presente no Templo.

Ficamos ouvindo pacientemente um pregador convidado, contudo se o culto não terminar no horário a culpa é do Pastor.

O Pastor emprega horas aconselhando jovens apaixonados que desejam se casar, alguns anos mais tarde é obrigado a confortar aquele que passou pela decepção do divórcio ou abandono.

O Pastor ora pelos doentes e clama insistentemente pela cura, mas depois, precisa encontrar forças para estar ao lado dos parentes para fazer o culto fúnebre.

O Pastor procura ser amigo de todos, sem fazer acepção, e acaba por não ter amigos íntimos e pessoais.

O Pastor é conselheiro e orientador, por vezes até psicoterapeuta, mas em suas dúvidas, crises e solidão, quem o aconselha? Com quem ele desabafa para aliviar sua carga?

O Pastor precisa ser um bom administrador, aliás, parece que a igreja está repleta de administradores, todo mundo sabe o que se deve fazer para alcançar o objetivo.

Todavia administrar a Igreja não é tão simples como administrar uma empresa, é preciso exercitar a fé, amar as ovelhas, e depender totalmente de Deus.

Diante de tantas exigências e dificuldades quem se candidataria a esta função?

Certo dia perguntaram a um Pastor: “Como é que alguém pode gostar de ser um Pastor? “E este após um breve momento de reflexão respondeu:

“Na minha opinião, ser Pastor é uma honra e um privilégio concedido por Nosso Senhor Jesus Cristo e dentre todas as outras coisas, a que me faz feliz.”

A Bíblia diz que é Deus quem dá pastores à Igreja.(Efésios 4:11)

Feliz é a Igreja que têm bons e dedicados pastores.

Aos nossos queridos pastores Pr Simão,Pr Isaías e Pr Anderson e as suas respectivas famílias, que Deus vos abençoe com toda sorte de bênçãos.

Ev Ricardo Duarte dos Santos

domingo, 8 de agosto de 2010

Mensageiros sem mensagem?



Cerca de 50,68% dos pastores e líderes nunca leram a Bíblia Sagrada por inteira pelo menos uma vez. O resultado é fruto de uma pesquisa feita pelo atual editor e jornalista da Abba Press & Sociedade Bíblica Ibero-Americana Oswaldo Paião, com 1255 entrevistados de diversas denominações, sendo que 835 participaram de um painel de aprofundamento. O motivo é a falta de tempo, apontaram os entrevistados.

Oswaldo conta que a pesquisa se deu através de uma amostragem confiável e que foi delimitada. Segundo ele a falta de tempo e ênfase na pregação expositiva são os principais impedimentos. “A falta de uma disciplina pessoal para determinar uma leitura sistemática, reflexiva e contínua das escrituras sagradas e pressão por parte do povo, que hoje em dia cobra por respostas rápidas, positivas e soluções instantâneas para problemas urgentes, sobretudo os ligados a finanças, saúde e vida sentimental”, enumera Oswaldo.

A maioria dos pastores corre o dia todo para resolver os problemas práticos e urgentes dos membros de suas igrejas e os pessoais. Outros precisam complementar a renda familiar e acaba tendo outra atividade, fora a agenda lotada de compromisso. Os pastores da atualidade, em geral, segundo Paião,são mais temáticos, superficiais, carregam na retórica, usam (conscientemente ou não) elementos da neurolinguística, motivação coletiva, força do pensamento positivo e outras muletas didáticas e psicológicas. Oswaldo arrisca dizer que muitos ‘pastores precisam rever seus conceitos teológicos e eclesiológicos, sem falar de ética e moral, simplesmente ao ler com atenção e reflexão os livros de Romanos, Hebreus e Gálatas. E antes de ficarem tocando Shofar e criando misticismo, deveriam ler a Torá com toda a atenção, reverência e senso crítico’.

Fonte: Creio

segunda-feira, 2 de agosto de 2010




Membro da Igreja Batista da Lagoinha, Thalles, que já passou por algumas bandas seculares, hoje é evangélico e revela-se a maior revelação do cenário gospel dos últimos anos.

Com uma bela voz, mistura de ritmos e um estilo musical único, Thalles promete ser um dos revolucionários da nova fase que a música gospel passa.

Indicado na época por André Valadão, entre outras pessoas, Thalles conheceu Mauricio Soares (hoje diretor executivo da Sony Music), que lançou ele na música gospel nacional, com o cd Na sala do Pai, lançado em dezembro de 2009 pela Graça Music, que fez um belo trabalho de divulgação.

Não existe uma palavra ao certo, que possa descrever a beleza e a peculiaridade deste trabalho, só realmente ouvindo, que podemos perceber o talento do cantor, diferente de tudo, eu disse de tudo, o que existe hoje no mercado evangélico atualmente.

A capa do álbum é um show á parte! Moderna e arrojada no melhor estilo Digipack, e a poesia das letras, pode chegar a levar o ouvinte, a um “vício santo” de ouvir o albúm em um primeiro momento.

Aqui, eu farei uma limitada análise deste disco, mas com certeza, as minhas palavras não irão ser o suficiente para descrever o que este trabalho representa para quem curte música gospel, com uma qualidade musical acima do padrão.

Arde outra vez começa em um estilo MPB, e já demostra a beleza da voz do cantor no início da canção. A letra da canção, de extrema criatividade, fala de arrependimento pelos pecados passados, e pede um renovo espiritual. Em seguida, o ritmo da canção fica mais rápido e cativante, mudando o instrumental por completo, com Deus respondendo o pedido. Logo após, a canção volta ao seu estilo inicial. Canção inovadora!

Pela graça vem em um estilo pop-rock, com rifs de guitarra e uma musicalidade parecida com a que vemos na banda secular J. Quest, como algumas pessoas já chegaram a comentar. Muito bacana também!

Ele é contigo já vem em um estilo black music, e vem com a participação especial de Marcos Kinder, amigo do cantor. “Ele é contigo, onde você estiver, ele é abrigo, seu amigo, Deus provedor, pode confiar”, diz um trecho da canção.

Deus do impossível explora ainda mais a capacidade da voz do cantor, e vem no melhor estilo acústico, fala das situações difíceis, e que só Deus pode resolver tais situações, que se os nossos problemas são grandes, Deus é bem maior. A música pode levar o ouvinte ás lágrimas!

Deus da minha vida explora efeitos eletrônicos, evoluindo para o rock no refrão da canção. É incrível como a canção emociona os ouvintes, pela beleza da letra, com uma poesia única.

Deus da força explora o black music novamente, mas com uma pegada mais pesada, uma ótima interpretação e belas firulas. Fora o instrumental que também arrebenta, alías, em todas as canções o instrumental está maravilhoso.

“Eu sinto falta da Sua voz, me chamando pra entrar, eu sinto tanta saudade, de caminhar contigo, saudades do meu amigo, saudades do meu Pai” – Casa do Pai é uma canção que leva ao arrependimento pessoas que estão afastadas e querem uma nova chance. O ritmo com o violão é cativante, explorando mais uma vez o acústico. Quando eu coloquei a canção para um amigo meu ouvir, foi notório um arrependimento, com os olhos dele cheios d’água, e visivelmente emocionado.

Amor maravilhoso, como o próprio nome da canção diz, fala do amor de Deus, em um ritmo bem americanizado e moderno.

Quero aprender com Jesus versa sobre cumprirmos os mandamentos do Pai, perdoarmos e vivermos o amor. Fala também sobre amarmos a Deus sobre todas as coisas, e ao próximo como a nós mesmo, e nos importarmos com a dor de nossos irmãos, vivendo o amor, e vivendo para amar. O acústico novamente vem com força nesta música que tanto toca e trata as nossas vidas.

Águas que saram é uma das mais lentas do repertório, porém depois evolui para algo mais forte. Fala sobre vermos os milagres e as maravilhas do Senhor. É uma música que clama pelo rio de Deus. A música é uma preparação para a canção seguinte.

Em ritmo de capoeira, Quero as águas foi a primeira música de trabalho, e fez o cd vender mais de 30.000 cópias, antes mesmo de ser lançado. Música de ótimo gosto e que mostrou o potencial de Thalles para o mercado fonográfico.

Tudo que sonhei fala que podemos conseguir e alcançarmos tudo aquilo que sonhamos, porém, que nada disso valerá se não vivermos para Jesus.

Eu tenho um Deus explora o teclado em uma pegada bem parada, e disserta sobre a soberania, graça e poder de Deus.

Não pare, não vem como uma balada, e é uma música que encoraja o ouvinte a estar firme em Deus e não parar em meio ás tempestades da vida. A inclusão de uma voz feminina dizendo “Nã, nã, nã, não pare” deixa a música com um tom muito bem humorado. O coro que acompanha o cantor também fez uma interpretação excelente.

Em uma época de músicas tão saturadas, já exploradas, ou até mesmo, com temas bastante batidos e usados, Na sala do Pai, chega como uma renovação e revolução, e mostra para todos, que podemos explorar bem mais a poesia e os estilos musicais.

Para quem busca novidade, limpe os seus ouvidos de tudo o que você já ouviu na música gospel, e experimente ouvir, e até mesmo divulgar este cd, que revela-se o melhor lançamento dos últimos anos.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

As 11 regras de Bill gates







Segundo uma das fontes: Bill Gates foi convidado por uma escola secundária para uma palestra. Chegou de helicóptero, tirou o papel do bolso onde havia escrito onze itens.


Leu tudo em menos de 5 minutos, foi aplaudido por mais de 10 minutos sem parar, agradeceu e foi embora em seu helicóptero.


1. A vida não é fácil — acostume-se com isso.


2. O mundo não está preocupado com a sua auto-estima. O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele ANTES de sentir-se bem com você mesmo.


3. Você não ganhará R$20.000 por mês assim que sair da escola. Você não será vice-presidente de uma empresa com carro e telefone à disposição antes que você tenha conseguido comprar seu próprio carro e telefone.




4.Se você acha seu professor rude, espere até ter um chefe. Ele não terá pena de você.


5. Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias não está abaixo da sua posição social. Seus avós têm uma palavra diferente para isso: eles chamam de oportunidade.


6. Se você fracassar, não é culpa de seus pais. Então não lamente seus erros, aprenda com eles.


7. Antes de você nascer, seus pais não eram tão críticos como agora. Eles só ficaram assim por pagar as suas contas, lavar suas roupas e ouvir você dizer que eles são “ridículos”. Então antes de salvar o planeta para a próxima geração querendo consertar os erros da geração dos seus pais, tente limpar seu próprio quarto.


8. Sua escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em algumas escolas você não repete mais de ano e tem quantas chances precisar até acertar. Isto não se parece com absolutamente NADA na vida real. Se pisar na bola, está despedido… RUA!!! Faça certo da primeira vez!


9. A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre os verões livres e é pouco provável que outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período.


10. Televisão NÃO é vida real. Na vida real, as pessoas têm que deixar o barzinho ou a boate e ir trabalhar.


11. Seja legal com os CDFs (aqueles estudantes que os demais julgam que são uns babacas). Existe uma grande probabilidade de você vir a trabalhar PARA UM DELES.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Supernanny diz que livro de Provérbios é base para educação



A educadora Cris Poli, conhecida por orientar famílias no programa de televisão Supernanny, foi a uma das palestrantes da Semana Batista 2010, no 2º Encontro de Educadores realizado na semana passada em Barueri, cidade da Grande São Paulo.

Segundo a protagonista do reality show do SBT, que já recebeu mais de 30 mil pedidos de ajuda, “as famílias cristãs estão tão perdidas quanto as que não são cristãs”. Na opinião de Cris, os princípios bíblicos – que deveriam balizar a educação – não têm sido colocados em prática mesmo em núcleos familiares cristãos. “A família precisa viver a Palavra de Deus”, destacou.


A educação, de acordo com ela, tem passado por uma fase de equilíbrio entre a rigidez e a permissividade. “Precisamos de regras e rotinas, mas sem esquecer o amor e a flexibilidade”, explicou a orientadora. “Eu me pergunto onde está a Palavra de Deus nessas famílias cristãs em coisas simples, como agradecer por uma comida e orar antes de dormir. É o beabá da educação”, relatou a instrutora que possui mais de 40 companheiras de profissão à frente de programas Supernanny ao redor do mundo.



“Se você quer saber sobre educação de filhos, pode ler o livro de Provérbios que está tudo lá. Cada pensamento de Deus está lá”, expressou. Ter voz de comando, organização, qualidade de tempo com os filhos e cumplicidade entre os pais, foram algumas dicas da superbabá que o pastor Creusi Santos, da 1ª Igreja Batista de Barueri, irá procurar passar para a sua família, que ganhará um novo integrante em breve.



“Eu não concordo muito com a perspectiva da psicologia sobre a educação das crianças. Ela tem uma visão muito legal, porque a Bíblia tem uma visão muito mais equilibrada em termos de educação”, observou.



Prestes a completar cinco anos visitando casas pelo reality, com o contrato renovado por mais um ano com a emissora de Silvio Santos, Cris Poli dedicou a Deus o que considerou como sendo uma reviravolta na sua vida.



“Estou aqui pela graça e misericórdia do Senhor. Até 2005 eu era uma educadora que trabalhava numa escola de educação cristã bilíngue. Deus ‘moveu os pauzinhos’ e me convidaram para trabalhar no SBT”, disse Cris que, em virtude do sucesso do Supernanny, passou a escrever livros e a dar palestras.



Fonte: LPC/Gospel+

segunda-feira, 19 de julho de 2010

sábado, 17 de julho de 2010



O cantor Paulo César Baruk apresentou na última sexta, 11 de junho, seu último CD “Multiforme”, o ritmo de salsa, pop rock, folk e eletrônico, no Espaço Super Nova, em SP.

Com lotação máxima, cerca de 1.200 pessoas, o evento trouxe participações de convidados como Leonardo Gonçalves, Thiago Grulha, Ton Carfi e Daniela Araújo.

Reconhecido entre músicos pela qualidade vocal e técnica, Baruk, como já é de costume em trabalhos anteriores, transita em diversos estilos. A intenção no novo disco, segundo o próprio cantor, foi demonstrar as diversas formas que Deus pode se manifestar.

Fonte: Gospel Music Café

quarta-feira, 19 de maio de 2010

O Peso da Oração



Uma pobre senhora, com visível ar de derrota estampado no rosto, entrou num armazém, se aproximou do proprietário conhecido pelo seu jeito grosseiro, e lhe pediu fiado alguns mantimentos.
Ela explicou que o seu marido estava muito doente e não podia trabalhar e que tinha sete filhos para alimentar.
O dono do armazém zombou dela e pediu que se retirasse do seu estabelecimento
Pensando na necessidade da sua família ela implorou:

- "Por favor senhor, eu lhe darei o dinheiro assim que eu tiver...". - Ele lhe respondeu que ela não tinha crédito e nem conta na sua loja.
Em pé no balcão ao lado, um freguês que assistia a conversa entre os dois se aproximou do dono do armazém e lhe disse que ele deveria dar o que aquela mulher necessitava para a sua família, por sua conta.
Então o comerciante falou meio relutante para a pobre mulher
- "Você tem uma lista de mantimentos?"
- "Sim", respondeu ela.
- "Muito bem, coloque a sua lista na balança e o quanto ela pesar, eu lhe darei em mantimentos"!

A pobre mulher hesitou por uns instantes e com a cabeça curvada, retirou da bolsa um pedaço de papel, escreveu alguma coisa e o depositou suavemente na balança.
Os três ficaram admirados quando o prato da balança com o papel desceu e permaneceu embaixo.
Completamente pasmado com o marcador da balança, o comerciante virou-se lentamente para o seu freguês e comentou contrariado:
- "Eu não posso acreditar!".


O freguês sorriu e o homem começou a colocar os mantimentos no outro prato da balança. Como a escala da balança não equilibrava, ele continuou colocando mais e mais mantimentos até não caber mais nada.




O comerciante ficou parado ali por uns instantes olhando para a balança, tentando entender o que havia acontecido...
Finalmente, ele pegou o pedaço de papel da balança e ficou espantado pois não era uma lista de compras e sim uma oração que dizia:
"Meu Senhor, o Senhor conhece as minhas necessidades e eu estou deixando isto em Suas mãos..."
O homem deu as mercadorias para a pobre mulher no mais completo silêncio, que agradeceu e deixou o armazém. O freguês pagou a conta e disse:
- "Valeu cada centavo.."
Só Deus sabe o quanto pesa uma oração...

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Estrela da música cristã anuncia que é lésbica.






Jennifer Knapp, de 36 anos, 'sai do armário' com novo álbum.
Cantora diz estar preparada para reação negativa dos fãs.

Uma estrela ascendente no cenário da música cristã está retornando à atenção pública com uma nova identidade após uma ausência misteriosa de sete anos passada em sua maior parte do outro lado do mundo.

Jennifer Knapp não apenas está lançando um novo álbum como está "saindo do armário", um termo que a cantora e compositora indicada ao Grammy considera "muito bizarro" neste momento em que ela relança sua carreira musical, com certo nervosismo.

A cantora de 36 anos, natural do Kansas e que saía com homens em sua época de faculdade, está preparada para uma reação negativa por parte de fãs religiosos que, ao longo dos anos, sempre fizeram questão de desmentir rumores sobre sua sexualidade. Por outro lado, disse ela em entrevista recente à Reuters, "ando ganhando muito mais piscadelas de garotas (nos shows) do que no passado!".

Verifique em:
http://g1.globo.com/Noticias/Musica/0,,MRP1567963-7085,00.html

A pergunta que não quer calar é : ela vai continuar compondo e cantando músicas cristãs?
De onde virá a inspiração e a temática para suas letras?
Será que ela passará a defender e divulgar ideologias do homossexualismo?
É preciso ter muito cuidado com os “Levitas” do nosso tempo, e a Igreja deve despertar-se para analisar profundamente as composições , porque uma das definições de Arte é :”Uma forma de expressar nossos sentimentos, pensamentos e observações.”
Sendo assim é impossível que não haja numa obra artística, um pouco do que se passa na alma do artista.
Ev Ricardo Duarte dos Santos

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Últimas horas de Jesus-Cirurgião Dr Barbet



Leia atentamente:
Relato aqui a descrição das dores de Jesus feita por um grande estudioso francês, o médico Dr. Barbet : dando a possibilidade de compreender realmente as dores de Jesus durante a sua paixão. “Eu sou um cirurgião, e dou aulas há algum tempo. Por treze anos vivi em companhia de cadáveres e durante a minha carreira estudei a fundo anatomia. Posso portanto escrever sem presunção.”
01. Jesus entrou em agonia no Getsemani – escreve o evangelista Lucas – orava mais intensamente. “E seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra”. O único evangelista que relata o fato é um médico, Lucas . E o faz com a precisão dum clínico. O suar sangue, ou “hematidrose”, é um fenômeno raríssimo. Produz-se em condições excepcionais: para provocá-lo é necessário uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção, por um grande medo. O terror, o susto, a angústia terrível de sentir-se carregando todos os pecados dos homens devem ter esmagado Jesus. Tal tensão extrema produz o rompimento das finíssimas veias capilares que estão sob as glândulas sudoríparas, o sangue se mistura ao suor e se concentra sobre a pele, e então escorre por todo o corpo até a terra.
02. Conhecemos a farsa do processo preparado pelo Sinédrio hebraico, o envio de Jesus a Pilatos e o desempate entre o procurador romano e Herodes. Pilatos cede, e então ordena a flagelação de Jesus. Os soldados despojam Jesus e o prendem pelo pulso a uma coluna do pátio. A flagelação se efetua com tiras de couro múltiplas sobre as quais são fixadas bolinhas de chumbo e de pequenos ossos.
Os carrascos devem ter sido dois, um de cada lado, e de diferente estatura. Golpeiam com chibatadas a pele, já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de sangue. A pele se dilacera e se rompe; o sangue espirra. A cada golpe Jesus reage em um sobressalto de dor. As forças se esvaem; um suor frio lhe impregna a fronte, a cabeça gira em uma vertigem de náusea, calafrios lhe correm ao longo das costas. Se não estivesse preso no alto pelos pulsos, cairia em uma poça de sangue.
03. Depois o escárnio da coroação. Com longos espinhos, mais duros que aqueles da acácia, os algozes entrelaçam uma espécie de capacete e o aplicam sobre a cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar (os cirurgiões sabem o quanto sangra o couro cabeludo).
04. Pilatos, depois de ter mostrado aquele homem dilacerado à multidão feroz, o entrega para ser crucificado. Colocam sobre os ombros de Jesus o grande braço horizontal da Cruz; pesa uns cinqüenta quilos. A estaca vertical já está plantada sobre o Calvário. Jesus caminha com os pés descalços pelas ruas de terreno irregular, cheias de pedregulhos. Os soldados o puxam com as cordas. O percurso, é de cerca de 600 metros. Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, freqüentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas. Quando ele cai por terra, a viga lhe escapa, escorrega, e lhe esfola o dorso.
05. Sobre o Calvário tem início a crucificação. Os carrascos despojam o condenado, mas a sua túnica está colada nas chagas e tirá-la é atroz.
Alguma vez vocês tiraram uma atadura de gaze de uma grande chaga? Não sofreram vocês mesmos esta experiência, que muitas vezes precisa de anestesia? Podem agora vos dar conta do que se trata. Cada fio de tecido adere à carne viva: ao levarem a túnica, se laceram as terminações nervosas postas em descoberto pelas chagas. Os carrascos dão um puxão violento. Como aquela dor atroz não provoca uma síncope?
O sangue começa a escorrer. Jesus é deitado de costas, as suas chagas se incrustam de pé e pedregulhos. Depositam-no sobre o braço horizontal da cruz. Os algozes tomam as medidas. Com uma broca, é feito um furo na madeira para facilitar a penetração dos pregos; horrível suplício! Os carrascos pegam um prego (um longo prego pontudo e quadrado), apóiam-no sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira. Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. No mesmo instante o seu pólice, com um movimento violento se posicionou opostamente na palma da mão; o nervo mediano foi lesado. Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; uma dor lancinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se, como uma língua de fogo, pelos ombros, lhe atingindo o cérebro. Uma dor mais insuportável que um homem possa provar, ou seja, aquela produzida pela lesão dos grandes troncos nervosos. De sólido provoca uma síncope e faz perder a consciência. Em Jesus não. Pelo menos se o nervo tivesse sido cortado!
Ao contrário (constata-se experimentalmente com freqüência) o nervo foi destruído só em parte: a lesão do tronco nervoso permanece em contato com o prego: quando o corpo for suspenso na cruz, o nervo se esticará fortemente como uma corda de violino esticada sobre a cravelha.
A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes. Um suplício que durará três horas.
O carrasco e seu ajudante empunham a extremidade da trava; elevam Jesus, colocando-o primeiro sentado e depois em pé; conseqüentemente fazendo-o tombar para trás, o encostam na estaca vertical. Depois rapidamente encaixam o braço horizontal da cruz sobre a estaca vertical. Os ombros da vítima esfregaram dolorosamente sobre a madeira áspera. As pontas cortantes da grande coroa de espinhos o laceraram o crânio. A pobre cabeça de Jesus inclinou-se para frente, uma vez que a espessura do capacete o impedia de apoiar-se na madeira. Cada vez que o mártir levanta a cabeça, recomeçam pontadas agudíssimas.
Pregam-lhe os pés. Ao meio-dia Jesus tem sede. Não bebeu desde a tarde anterior. As feições são impressas, o vulto é uma máscara de sangue. A boca está semi-aberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, lhe queima, mas ele não pode engolir. Tem sede. Um soldado lhe estende sobre a ponta de uma vara, uma esponja embebida em bebida ácida, em uso entre os militares. Tudo aquilo é uma tortura atroz. Um estranho fenômeno se produz no corpo de Jesus. Os músculos dos braços se enrijecem em uma contração que vai se acentuando: os deltóides, os bíceps esticados e levantados, os dedos se curvam. Diria um ferido atingido de tétano, presa de uma horrível crise que não se pode descrever. A isto que os médicos chamam tetania, quando os sintomas se generalizam: os músculos do abdômen se enrijecem em ondas imóveis, em seguida aqueles entre as costelas, os do pescoço, e os respiratórios. A respiração se faz, pouco a pouco mais curta. O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair. Jesus respira com o ápice dos pulmões. Tem sede de ar: como um asmático em plena crise, seu rosto pálido pouco a pouco se torna vermelho, depois se transforma num violeta purpúreo e enfim em cianítico.
Jesus atingido pela asfixia, sufoca. Os pulmões cheios de ar não podem mais se esvaziar. A fronte está impregnada de suor, os olhos saem fora de órbita. Que dores atrozes devem ter martelado o seu crânio!
Mas o que acontece? Lentamente com um esforço sobre-humano, Jesus tomou um ponto de apoio sobre o prego dos pés. Esforçando-se a pequenos golpes, se eleva aliviando a tração dos braços. Os músculos do tórax se distendem. A respiração se torna mais ampla e profunda, os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial.
Porque este esforço? Porque Jesus quer falar: “Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem”.
Logo em seguida o corpo começa afrouxar-se de novo, e a asfixia recomeça. Foram transmitidas sete frases pronunciadas por ele na cruz: cada vez que quer falar, deverá elevar-se tendo como apoio o prego dos pés, inimaginável!
Enxames de moscas, grandes moscas verdes e azuis, zunem ao redor do seu corpo; irritam sobre o seu rosto, mas ele não pode enxotá-las.
Pouco depois o céu escurece, o sol se esconde: de repente a temperatura se abaixa.
Logo serão três da tarde. Jesus luta sempre: de vez em quando se eleve para respirar. A asfixia periódica do infeliz que está destroçado. Uma tortura que dura três horas. Todas as suas dores, a sede, as cãibras, a asfixia, o latejar dos nervos medianos, lhe arrancaram um lamento: “Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes?”. Jesus grita: “Tudo está consumado!”. Em seguida num grande brado disse: “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito”.
E morre.
Ele fez tudo isso por amor a você

terça-feira, 9 de março de 2010

Entrevista com Anne Graham, Um Show de sabedoria e de discernimento Divino!!!



Anne Graham é filha de Billy Graham. Para dar referencial do peso da moral de seu pai - Billy Gragam - , na solenidade em homenagem aos mortos do atentado terrorista de 11 de setembro, que chocou o mundo, realizada em Nova York um ano após o sinistro mediante, cerimônia ecumênica, Billy Graham ali era o senhor grisalho, de fala suave, mas com este diferencial: há na voz de Billy Graham poder capaz de emudecer um estádio. Mel Gibson escolheu Billy Graham para participar da gravação da trilha sonora do filme “A Paixão de Cristo”. Trata-se, talvez, do maior ganhador de almas para DEUS ainda vivo.



Assim, numa entrevista no famoso programa americano Early Show, o entrevistador Jane Clayson perguntou a Anne Graham: “Como é que DEUS teria permitido, algo horroroso assim, acontecer no dia 11 de setembro?”. Anne Graham respondeu:

"Eu creio que DEUS ficou profundamente triste com o que aconteceu, tanto quanto nós. Por muitos anos, nós temos dito para DEUS não interferir em nossas escolhas, sair do nosso governo e sair de nossas vidas. Sendo um cavalheiro como DEUS é, eu creio que ELE, calmamente nos deixou. Como poderemos esperar que DEUS nos dê a Sua Bênção e Sua Proteção se exigimos que Ele não se envolva mais conosco. Eu sei que há muita gente mandando e-mail a respeito do dia 11 de setembro de 2001, mas um atentado assim, como o ocorrido, realmente faz você pensar. À vista dos acontecimentos recentes.... ataque terroristas, tiroteio nas escolas etc, creio que tudo começou desde que Madeline Murray O' Hare (que foi assassinada e seu corpo encontrado recentemente) se queixou de que era impróprio se fazer oração nas escolas americanas como se fazia tradicionalmente, e nós concordamos com a sua opinião."

Depois disto, alguém disse que seria melhor, também, não ler mais a Bíblia nas escolas. A Bíblia, que nos ensina que não devemos matar, não devemos roubar e devemos amar o nosso próximo como nós mesmos. E nós concordamos!

Logo depois, o Dr. Benjamin Spock, disse que não deveríamos bater em nossos filhos quando eles se comportassem mal, porque suas personalidades em formação, ficariam distorcidas, e, poderíamos prejudicar sua auto-estima (O filho do Dr. Spock cometeu suicídio). E nós dissemos: "Um perito neste assunto deve saber o que está falando", e então, concordamos com ele!

Depois, alguém disse que os professores e os diretores das escolas não deveriam disciplinar os nossos filhos quando eles se comportassem mal. Os administradores escolares, então, decidiram que nenhum professor, em suas escolas, deveria tocar em um aluno quando se comportasse mal, porque não queriam publicidade negativa, e não queriam ser processados (Há uma grande diferença entre disciplinar e tocar, bater, dar socos, humilhar, chutar etc). E nós concordamos com tudo!

Aí, alguém sugeriu que deveríamos deixar que nossas filhas fizessem aborto, se elas assim o quisessem, e que nem precisariam contar aos pais. Aceitamos esta sugestão sem ao menos questioná-la!!

Em seguida, algum membro da mesa administrativa escolar, muito sabido, disse que, como rapazes serão sempre rapazes, e que como homens iriam acabar fazendo o inevitável, que então, deveríamos dar aos nossos filhos tantas camisinhas quantas eles quisessem, para que pudessem se divertir à vontade, não precisando dizer aos seus pais que eles as tivessem obtido na escola. E nós dissemos, "está bem"!!

Depois, alguns dos nossos oficiais eleitos, mais importantes, disseram que não teria importância alguma o que nós fizéssemos em nossa privacidade, desde que estivéssemos cumprindo com os nossos deveres. Concordando com eles, dissemos que para nós não faria qualquer diferença o que uma pessoa fizesse em particular, incluindo o nosso presidente da República, desde que o nosso emprego fosse mantido e a nossa economia ficasse equilibrada.

Então, alguém sugeriu que imprimíssemos revistas com fotografias de mulheres nuas, e disséssemos que isto é uma coisa sadia, e uma apreciação natural da beleza do corpo feminino. E nós também concordamos!!

Depois, uma outra pessoa levou isto um passo mais adiante, e, publicou fotos de crianças nuas, e foi mais além ainda, colocando-as à disposição na Internet. E nós dissemos: "está bem, isto é democracia, e eles têm direito de ter a liberdade de se expressar e fazer isso"!!

A indústria de entretenimento então disse: "Vamos fazer shows de TV e filmes que promovam profanação, violência e sexo ilícito. Vamos gravar música que estimule o estupro, drogas, assassinato, suicídio e temas satânicos". E nós dissemos: "Isto é apenas diversão, e não produz qualquer efeito prejudicial. Ninguém leva isso a sério mesmo, então que façam isso!!!"

Agora, nós estamos nos perguntando por que nossos filhos não têm consciência, e por que não sabem distinguir entre o bem e o mal, o certo e o errado... por que não lhes incomoda matar pessoas estranhas ou seus próprios colegas de classe ou a si próprios? Se analisarmos tudo isto seriamente, iremos facilmente compreender: nós colhemos exatamente aquilo que semeamos!!!

Uma menina escreveu um bilhetinho para DEUS, dizendo: "Senhor, por que não salvaste aquela criança na escola?" A resposta DELE: "Querida criança, não me deixam entrar nas escolas!!!"

É triste como as pessoas simplesmente culpam DEUS e não entendem porque o mundo está indo a passos largos para o inferno!

É triste como cremos em tudo que os jornais e a TV dizem, mas duvidamos do que a PALAVRA DE DEUS nos diz!!!

É triste como todo o mundo quer ir para o céu, desde que não precise crer, nem pensar ou dizer qualquer coisa que DEUS ensina!!!

É triste como alguém diz: "Eu creio em DEUS", mas ainda assim segue a satanás, que por sinal, também "crê" em DEUS!!!

Somos rápidos para julgar mas, não queremos ser julgados!

Como podemos enviar centenas de piadas pelo e-mail, e elas se espalham como fogo, mas quando tentamos enviar alguma mensagem a respeito de DEUS, as pessoas têm medo de compartilhar e reenviá-la a outros!!!

É triste ver como o material imoral, obsceno e vulgar corre livremente na Internet, mas uma discussão pública a respeito de DEUS é suprimida, rapidamente, na escola e no trabalho!!!

É triste ver como as pessoas ficam inflamadas a respeito de Cristo no domingo, mas depois se transformam em cristãos invisíveis pelo resto da semana!!!

A propósito, na última semana do junho de 2005, a Suprema Corte de Justiça dos EUA determinou que os tribunais e foros da nação retirem objetos que divulguem os Dez Mandamentos transcritos por Moisés, tudo em nome da preservação do estado laico.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Aulas Teológicas ou práticas na EBD?




Um erro freqüente que vivenciamos na escola bíblica é a dicotomia entre teoria e prática. Por muito tempo se tem dito (incoerentemente, é verdade) que nossos professores falham porque desenvolvem aulas "teóricas", significando com isso que os alunos da EBD não se engajam em atividades práticas. Será?
Convém apresentar neste artigo, para esclarecermos a situação-problema de nossas atividades educativas na EBD, (1) o significado de aula teórica (ou melhor, o processo de teorização); (2) o significado de aula prática (que não é somente o momento de aplicar o que foi aprendido previamente pela aula teórica) e (3) mostrar a relação orgânica teoria-prática que deve reger nossos empreendimentos educacionais na escola bíblica dominical.

O processo de teorização na EBD
Uma aula teórica na EBD é aquela em que todos os alunos são convidados a uma reflexão própria sobre um problema comum, com ajuda das ferramentas da pesquisa científica. Para subsidiar este conhecimento advindo das ciências bíblicas como a hermenêutica (ciência da interpretação), a história (principalmente, a do povo de Israel – AT e do primeiro século – NT), a lingüística (que esclarece para o estudioso da Bíblia o significado das palavras originais: em hebraico e grego), por exemplo, a Escola Bíblica Dominical faz uso de uma revista, que por sua vez é um comentário de um texto bíblico.
A revista deve ser instrumento de auxílio e não o instrumento de ensino. A aula teórica deve partir da situação-problema enfocada no estudo em pauta. É o caso, por exemplo, na lição de 4 de janeiro da revista Atitude, destinada aos jovens, que tem por título UMA DIFÍCIL CHAMADA. Em vez de ensinar de modo descritivo sobre a chamada do profeta Oséias, o professor deveria levar o aluno a encarar as seguintes questões (situações-problema): O que dá legitimidade à minha relação com Deus? Como devo melhorar a qualidade de minha relação com Deus? Ao fazer isto, o professor instiga a curiosidade dos alunos, leva-os a pensar e a buscar soluções.
É interessante notar, a esta altura, que o processo de teorização não elimina necessariamente a possibilidade do trabalho prático. A aula teórica deve ser planejada para conseguir a participação ativa dos alunos. A fim de exemplificar esta afirmação, por que não pedir aos alunos que formulem um questionário, contendo possíveis respostas às questões principais da reflexão teórica proposta? Há muitas outras técnicas de pesquisa que podem servir a este propósito: biblioteca, dados estatísticos, correspondência, debates, discussões etc.
O próximo passo seria pedir que eles apresentem os resultados, comparando-os com a LIÇÃO EM FOCO (seção da revista em que o aluno se vê diante da aplicação prática do estudo). É nesse momento que os alunos organizam suas descobertas e demonstram o domínio dos conteúdos propostos pela aula. Os resultados, porém, devem levar a classe de volta ao processo de teorização, num ciclo educativo, pela formulação de novas questões (situações-problema).

Planejando a aula prática
O conceito de aula prática que se tem difundido envolve dois aspectos: fazer coisas e aplicar o que foi aprendido. Pode-se afirmar, entretanto, que estes aspectos acabam por reduzir a abrangência proposta por este processo de ensino.
Uma aula pode ser chamada ‘prática’ quando os alunos são levados ao contato direto com a realidade. Infere-se daí que ela não tem fundamentalmente que vir após a problematização (reflexão, teorização), podendo antecipá-la.
Para servir de exemplo, usemos a lição 2, de 11 de janeiro, da revista Atitude, UMA CONTENDA COM DEUS, que apresenta o texto bíblico de Oséias 4 a 6. O tema do estudo focaliza a indignação divina contra o pecado do povo, especificamente, pela desobediência aos mandamentos divinos contra a prática da idolatria.
O professor poderia começar com a seguinte atividade: Dividir a turma em equipes. Entregar a cada equipe massa de modelar e pedir que construam um ídolo. O professor, então, organizaria sua aula teórica para mostrar os resultados da prática da idolatria na vida da nação. Seria importante, também, perguntar aos alunos por que deram aquele formato específico ao seu ídolo? O que esperavam dele? Na aplicação, toda a classe chegaria à conclusão que há necessidades espirituais a serem preenchidas na vida de cada ser humano e, não oferecendo a Deus a oportunidade de preencher este vazio, surge a ocasião para o ídolo, o substituto para Deus.

A relação orgânica teoria-prática
Teoria e prática são partes do mesmo processo de ensino-aprendizagem. Não devemos teorizar sem levar os alunos a viver experiências práticas que modifiquem sua percepção de mundo. Devemos fazer com que os contatos dos alunos com a realidade provoquem questionamentos que devem ser respondidos no processo de teorização.
Não seria fantástico fazer com que nossas escolas bíblicas superassem a dicotomia teoria x prática e tivéssemos aulas que promovessem a interação destes elementos essenciais da aprendizagem?
Então, mãos à obra!

Davi Freitas de Carvalho
é pastor da PIB da Fazenda Botafogo, RJ,
e membro do corpo editorial da Juerp
http://didaticaaplicada.blogspot.com/

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

A escolha errada.


“E levantou Ló os seus olhos, e viu toda a campina do Jordão, que era toda bem regada, antes do SENHOR ter destruído Sodoma e Gomorra, e era como o jardim do SENHOR, como a terra do Egito, quando se entra em Zoar. Então Ló escolheu para si toda a campina do Jordão, e partiu Ló para o oriente, e apartaram-se um do outro.” Gen 13:10,11

Qualquer um de nós, olhando sob a ótica humana, faria a mesma escolha.
Escolher o que é belo, rentável e produtivo é próprio da natureza humana.
Porém, as escolhas de um cristão maduro devem ser feitas sob a direção de Deus.
O que parecia bom para a família de Ló, na verdade era um desastre.
A proximidade de Sodoma e Gomorra, cidades extremamente contaminadas pelo homossexualismo,perversão, adultério e violência, traria muitas pertubações aquela família.
Com o tempo, a impressão que se tem é que Ló e sua família estavam se adaptando àquele ambiente, suas duas filhas estavam noivas com homens daquelas terras.
Quando Ló era retirado da cidade pelos anjos, demorava-se, como se estivesse relutando com sentimentos internos. Pediu para escapar para uma cidade que estava perto, e não para o monte que o anjo designara.
Na saída de Sodoma, a mulher de Ló olhou para trás, desobedecendo as palavras do anjo e ficou convertida numa estátua de sal.
O que os prendiam àquelas terras?
Seriam os bens que já haviam conquistado?A expectativa de prosperidade? De diversão? De encontrar um amor eterno?
Seja lá o que for, não foi o que conseguiram...
Pelo contrário, perderam o que tinham, saíram machucados emocionalmente deste episódio, e a família nunca mais foi a mesma.
Isto é uma advertência para nós.
“Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança. “ Rom 15:4
Quando estivermos diante de uma escolha, consultemos primeiro ao Senhor, ele nos guiará no caminho certo, segundo a sua vontade.

Ev Ricardo Duarte dos Santos

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

OS NOVE "NUNCA" DO MINISTRO





1) Nunca convide membros de outras igrejas para se filiarem à sua.
2) Nunca tome partido numa questão antes de ouvir os dois lados.
3) Nunca deixe de pregar a Palavra com medo de ofender as pessoas.
4) Nunca use o púlpito para atacar pessoas ou descarregar suas ansiedades e preocupações pessoais.
5) Nunca fale do púlpito sobre experiências de aconselhamento sem autorização.
6) Nunca peça dinheiro emprestado.
7) Nunca manuseie finanças da igreja (deve haver um tesoureiro e uma comissão).
8) Nunca subestime a história de sua igreja e o ministério anterior ao seu.
9) Nunca se isole no ministério.

Fonte: Transparência no Ministério (Edison Queiróz), Editora Vida

sábado, 2 de janeiro de 2010

As pulseiras do sexo






A polêmica das pulseiras
Como pais e escolas devem lidar com uma nova mania da garotada: usar adereços coloridos que têm conotação sexual
Verônica Mambrini

Entre os vários modismos que vão e vêm entre crianças e adolescentes, um está causando preocupação a pais e escolas. Pulseirinhas de silicone coloridas e finas, compradas às dúzias por até R$ 2, que se acumulam nos pulsos tanto de garotos como de garotas. A preocupação começa para as famílias e educadores com a possibilidade de que, aqui no Brasil, ela também seja usada como elemento de um jogo em que cada cor corresponde a um comportamento afetivo ou sexual, que pode ir de um abraço, na amarela, a uma relação sexual, na preta. Para exigir o gesto, seria preciso arrebentar a pulseira de quem a traz no pulso. O uso do acessório com conotação ­sexual começou na Inglaterra, há três meses. O código de cores das “shag bands”, ou pulseiras do sexo, apareceu por escrito primeiro em sites de vendedores online e depois se espalhou por redes sociais na internet.

A onda chegou aqui há um mês e, às vésperas do final do ano letivo, boa parte dos colégios preferiu não proibir o uso para não aguçar a curiosidade dos alunos. Muitos optaram por debater o assunto na escola e enviar comunicados aos pais, orientando-os a conversar com os filhos. “A maioria não está usando com conotação sexual, principalmente as crianças”, diz Quézia Bombonatto, presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia. “Elas nem conhecem esse significado. Usam como adereço, enfeite.” Ainda assim, ela acredita que a informação é a melhor forma de evitar que os pais e filhos sejam pegos de surpresa. “A criança vai ter que lidar com a situação se alguém quiser jogar com ela”, afirma. “Ao ser vista usando o acessório, a adolescente pode se sentir convidada a participar do jogo sexual e, no mínimo, pode ter que dar explicações.”

Ao saber da moda na Inglaterra, a secretária Carla Kancelskis, mãe de um garoto de 8 anos e de uma jovem de 17, quis saber da escola dos filhos se havia alguma recomendação. O colégio respondeu que os alunos estavam usando as pulseiras apenas como enfeite, e preferiu não proibi-las para evitar alarde. “Minha filha estava usava as pretas e, quando mostrei uma reportagem contando o que elas significavam, ela tirou e jogou fora”, diz Carla. A jovem disse à mãe que não queria participar do jogo, por isso não fazia sentido usá-las. Com o menino de 8 anos, que ainda não associa as pulseiras à erotização, Carla preferiu não tocar no assunto. Com o tempo, ele perdeu naturalmente o interesse pelo acessório.

INTERNET A onda surgiu na Inglaterra, onde o código de
cores foi estabelecido. Ela ganhou o mundo
pelas redes sociais

Por serem acessíveis e usadas numa idade em que a opinião do grupo pesa na autoestima e autoaceitação do jovem, é importante que os pais fiquem de olho em como o filho está usando a pulseira. Na opinião da psicoterapeuta de crianças e adolescentes Ana Olmos, é bom monitorar o uso do acessório, pois ele pode funcionar como chamariz mesmo que o adolescente não tenha a intenção de participar do jogo. “Quero ver o que pode acontecer se um menino rasgar a pulseira de uma menina que não sabe o significado daquilo. Se estiver em grupo, ele pode forçá-la a concretizar seu desejo. Isso está se espalhando como um código de grupo”, diz a psicoterapeuta, para quem os pais devem explicar a situação aos filhos. “Se um menino é um abusador contumaz, não vai deixar de abusar – seja sexualmente, seja em outras esferas. A pulseirinha é mais uma porta.”

Na Escola Castanheiras, em São Paulo, as pulseiras podem ter seu uso restrito apenas se os alunos abusarem na quantidade, pois pode resultar em dispersão. Lá, os jovens não a utilizam como jogo. “Adequamos o uso pedindo para as meninas tirarem durante a aula”, diz a diretora Débora Vaz. “É importante que aprendam onde e quando usar. Com festa, combina; com escola, não.” Uma circular discutindo o assunto com os pais moderou o uso do adereço.

Muitas crianças chamam os adornos de “pulseira da amizade”, usando-as para presentear colegas. Giorgio, de 7 anos, filho da coordenadora de mídias sociais Samantha Shiraishi ganhou o acessório das amigas e pediu à mãe para comprar outras para ele no dia seguinte. Samantha ficou sabendo por blogs da conotação sexual das cores e explicou ao filho, sem entrar em detalhes, que havia um significado diferente das brincadeiras próprias da idade dele. “Não estimulei nem cortei. Mas, como meu filho queria usar uma profusão de pulseiras, chegamos num acordo de usar uma ou duas”, afirma Samantha, para quem há um certo exagero no veto a elas em algumas escolas. “Os pais estão importando o conceito inglês sem refletir. Não é preciso tanto furor. As crianças não estão erotizando a pulseira.”

Em algumas instituições de ensino, a pulseira foi mais um pretexto para abordar a educação sexual. “Fizemos uma reflexão com as crianças sobre como se relacionar com os outros. A conotação mais aguda e preocupante é que é um jogo com conotações machistas”, diz Chico Sedrez, diretor educacional do Colégio Arquidiocesano de São Paulo. Na hierarquia de cores das pulseiras, as “tarefas” incluem mostrar os seios, dança erótica ou fazer sexo oral no garoto. Acreditar que o acessório ajuda os tímidos é um engano que os jovens não devem cometer, segundo Quézia, da Sociedade Brasileira de Psicopedagogia. “Aprender o jogo da sedução faz parte da adolescência e por meio dele o adolescente constrói sua autoestima e autoimagem”, diz a psicopedagoga.

Na Escola Ágora, em São Paulo, elas foram vetadas antes que a brincadeira adquirisse outros contornos. “A postura da escola é de interferir na formação dos alunos. Eles não podem levar brinquedos, jogos e cosméticos à escola, porque queremos que o tempo livre seja preenchido pela convivência”, afirma a educadora Terezinha Fogaça de Almeida. “Interferimos, dizendo aos pais que era incompatível e inadequado crianças daquela idade usarem esse tipo de pulseirinha. Para os alunos, explicamos que quem usava estava se expondo e defendendo uma bandeira.” Mesmo usadas como brincadeira inocente, semelhante às coleções de figurinhas, é preciso entender o que está por trás de um braço repleto de pulseiras, que pode ser a necessidade de chamar a atenção e se inserir no grupo. “A proibição nunca é válida”, afirma Quézia. “O importante é conversar com o adolescente e saber por que e para que ele está usando.”

http://www.istoe.com.br/reportagens/detalhePrint.htm?idReportagem=27687&txPrint=completo